Veja as luzes lá fora. São as luzes da cidade brilhando para nós. Você vê. Escute-as. Basta um olhar sobre os tigres para ver que se está matando alguém. Não é um grande negócio mas, basta. Alguém carrega um corpo e você pega, olha, cheira e cai fora de mansinho. São as luzes vermelhas soando com a chuva. Você conhece o progresso das estrelas e as chaves da vida? Você pode inventar alguns símbolos de cerimônias esquecidas, estas copulações de mãe com flores de fatos sangrando pela tevê. E algo pianístico, como a lua, que rouba as feras da próxima quadra.
Ninguém criou esta morte morrendo. Nós vivemos e morremos como homens de luz. Tentamos encontrar uma visão daquela morte verde. Não é hora para decidir sobre estas coisas. É hora de tocar com o punho de trovão e destruir todo o resto. O caminhão que traz o assassino é uma mentira podre. Pois não há como cumprir a mentira. Onde está meu vinho? Onde está meu vinho da morte? Morte de segunda feira?
É difícil acreditar que mais um será vingado pela tragédia que romanos e gregos fizeram. O problema é a marca de toda solução. Os caminhos mais curtos não são a chave do candelabro das doenças que fazem marinheiros ficarem presos em programas de tevê.
Tenho dito... pobre de quem ouve!